sexta-feira, janeiro 04, 2008
quarta-feira, novembro 28, 2007
Ao ar livre
Fotografar dentro de casa é uma coisa. Fora é bem melhor. A gente não fica dependente de flash, aquela luzona que pode provocar um fechar de olhos e uma foto que não é bem o que a gente desejava.
Saí com a Gabi para a rua. Ela estava linda, de chapéu. A mamãe tratou de fotografar. Várias poses, vários planos, a maioria em close. Ficaram fotos de modelo, de book, ótimas para qualquer casting. Uma delas já deixei até no desktop.
Fotos do dia 24 de agosto.
Projetando o futuro
Olhar estes traços, observar os movimentos, acompanhar o desenvolvimento, o crescer deste presente que Deus me deu, é contagiante, envolvente mesmo, e alegre. A melhor coisa que pode sentir um pai. Ainda mais este aqui, que sempre sonhou com sua menina.
Projeto seu futuro próximo. O distante ainda não consigo imaginar. Mas a infância será mágica, elétrica, cheia de atividades e brincadeiras. Estes olhinhos acompanham tudo, todos os movimentos, todas as falas, tudo. É observadora. Será proativa, participante, palpiteira até. Fuçará em tudo. Descobrirá o mundo. E eu ensinarei as malícias. Prefiro que aprenda comigo as maldades que terá que encarar, que o mundo não é sempre cor de rosa.
Ah, minha menina esperta! Mais do que isto, será ligeira. E racional. Nada de agir por impulso apenas. Há de analisar, avaliar, medir...
Foto do dia 20 de agosto.
quarta-feira, novembro 07, 2007
Adoro laranja!
Para criança a laranja é sempre lima. Lembro que um dia antes de eu nascer, minha mãe conta, houve uma tarde debaixo do laranjal. Minha mãe, com aquele barrigão, sentou-se no chão e acabou-se em laranja. Costumo dizer que nasci mijando laranja.
A Gabi também gostou da fruta. Mais do que gostou: adorou. A foto do dia 19 de agosto mostra um momento que não pode ser esquecido: Gabriela e Felipe, como a Dama e o Vagabundo compartilhando uma macarronada. Eles, porém, uma laranja lima bem docinha.
Na torcida
A escola sempre participa de campeonatos de futebol e vôlei. Estamos sempre de cá para lá, cada dia em uma escola diferente, acompanhando os jogos das crianças.
Curioso é que quando vou (ou melhor, ia) a um estádio para assistir a uma partida de futebol, eu não torço com gritos. Fico ali, sentado, atento, e me levanto quando há uma jogada no ataque. Grito mesmo apenas na hora do gol. Bem, isto acontece no estádio. Mas nas escolas... Sou eu e o Flávio. Gritamos sem parar, torcemos muito.Dia 13 de agosto foi dia de jogo. Fomos todos, inclusive a Gabriela. Fui obrigado a ficar quieto, como nos estádios, com ela no colo. Ela parecia acompanhar e entender o jogo. Uma delícia torcer com ela. Melhor ainda é que a Clau registrou.
Óculos
No dia 12 de agosto Felipe e Aline foram a uma festa de aniversário. Quando chegaram, cheios de balas e doces que acompanhavam a lembrancinha, trouxeram óculos engraçados, diferentes. Não deu outra: a graça foi ver como ficavam no rosto da Gabriela. Ela não quis tirar e, claro, as risadas foram muitas.
terça-feira, novembro 06, 2007
Dia dos Pais
Cuidado e carinho
quarta-feira, outubro 17, 2007
Descobrindo um pente
A descoberta das coisas ao redor é sempre uma cena marcante. Vira de cá, vira de lá, as mãozinhas começam a mexer, tentar pegar, pegar, levar à boca.
Lembrei-me de meu pai quando a Gabriela descobriu e pegou o pente branco com a figura do Piu-Piu. Ele dizia, quando a Regina já tinha lá seus cinco, seis anos, e brincava de se vestir bem para um passeio, que ela era vaidosa.
- Eu não sou vaidosa... - ela respondia, sem saber sequer o significado da palavra.
Fiquei olhando a Gabriela analisar o pente. Sim, tudo ela analisa primeiro. Olhou, virou, olhou mais e colocou na boca. Quando souber para quê serve, certamente levará aos cabelos e tentará penteá-los. Será que será vaidosa? Minha vontade é imitar meu pai e brincar com ela. Chegará logo o dia...
terça-feira, outubro 02, 2007
O primeiro tênis
segunda-feira, outubro 01, 2007
Atenta a tudo
sexta-feira, agosto 31, 2007
No mamadeira, yes copo!
Como sempre, não guardo bem as épocas. Não sei bem quando a Clau tentou dar uma chupeta para a Gabi, mas uma coisa é certa: ela rejeitou. Mais uma tentativa e nada. Mais outra, e nada. Foram várias. E ela sempre jogava fora.
Mamãe ficou chateada. Seria um jeitinho de ela dormir sem o seio. Sim, porque eles, os seios, nem sempre eram para mamar. Quantas e quantas vezes, e tanto faz se de dia ou à noite, serviam apenas para brincar, passar o tempo, tirar um cochilinho... Mas, no chupeta!
O mesmo aconteceu com as mamadeiras. Uma coleção delas, mas para guardar de lembrança. Se houvesse uma prateleira, daquelas em que um bom jogador coleciona troféus, seria um ótimo lugar para expor as mamadeiras virgens.
E um copinho? Sim! Um copinho! A tentativa foi um sucesso. Nada de bico de silicone. Os tais dos copinhos que inventaram talvez tenham sido muito bem pensados para a criança aprender a beber num copo. Mas será que alguém os imaginou como substitutos de mamadeira aos seis, sete meses de idade?
Pois é, Gabriela: no mamadeira, yes copo!
Fotos do dia 6 de agosto, 2007.
Pão! Pão! Pão!
terça-feira, agosto 21, 2007
Alegria, alegria
sábado, agosto 18, 2007
O primeiro corte no cabelo
quinta-feira, agosto 09, 2007
Andador
sábado, agosto 04, 2007
E-mail para o vovô
Fiquei muito feliz em saber que é você quem escreve para mim.
Que bom!
Mas, eu quero ver você em outro teclado, de um lindo piano tocando lindas músicas para o vovô.
Foi como eu a vi nestas fotos que me enviou.
Vai chegar o dia, você vai ver.
Beijos:
Edmar
terça-feira, julho 24, 2007
Virada na cama
sexta-feira, julho 20, 2007
A descoberta do primeiro dente
segunda-feira, julho 16, 2007
Dois sorrisos lindos
domingo, julho 15, 2007
Uma foto charmosa
Uma consulta informal
O gosto pelo feijão
Minha mãe me conta, e eu me lembro vagamente, que eu tinha um faro apurado: era ela estar cozinhando feijão e eu já estava ali, pedindo e esperando com insistência. Ela cozinhava sem temperar. O feijão saía e eu comia daquele jeito: sem tempero. Sentava na janela, mandava a primeira cuia, depois a segunda, depois a terceira... A vizinha ficava abismada de como eu gostava de feijão.
Embora ainda não tenha completado seis meses, a idade que os médicos recomendam para introdução de frutas e, ainda não, papinhas e sopinhas, a Clau começou a variar o cardápio da Gabi.
Diga-se: não completou os seis meses, mas está com cinco e meio, quase os seis.
Um dia, chegou no feijão, no caldo do feijão. E ela adorou! Come quedá gosto. Fiz questão de registrar em vídeo. Eu, claro, fiquei todo orgulhoso, pelo simples fato de também gostar. Pai mais bobalhão, né?
Vídeo gravado no dia 29 de junho de 2007.
quinta-feira, julho 12, 2007
Conhecendo um aquário
A primeira foto aí em cima é do meu avô Pedro. No colo, eu.
Eu adorava o meu avô. Já escrevi sobre ele em meu outro blog, alguns anos atrás. Uma das lembranças que tenho dele inclui seus peixes. O aquário dele era enorme e ficava sobre um móvel de madeira na cozinha de seu apartamento, lá em Juiz de Fora. Quando meu avô chegava em casa e eu, por acaso, estava lá, era dia de limpar o aquário. Mesmo que não fosse o dia, virava. Ele sabia que eu adorava os peixes, que eu queria dar comida a eles, que eu passava ali, com ele, horas e horas, se me deixassem.
Um aquário ainda é um sonho que tenho. Não entendo de peixes, de temperatura da água, de comida apropriada, da diferença para cuidar de cada espécie... Mas aprenderia, tão e somente para ter o meu aquário. Quem sabe, um dia...
Dias atrás fomos ao cabeleireiro. A Clau foi cortar e refazer umas luzes e eu aproveitei para também cortar. Estava na hora. Lá no salão, o Beto montou e cuida de um belíssimo aquário. Peixes que valem quatrocentos, seiscentos reais cada um. Lindos.
Enquanto a Clau estava lá, e eu com a Gabriela no colo, lembrei de meu avô Pedro. Lembrei de meu fascínio pelos peixes e resolvi parar ali, na frente do aquário, para ver a reação da Gabi. Talvez ela nem entendesse, nem se animasse, mas se encantasse pelas cores e pelo movimento. Dito e feito: ela adorou. Quis pegar os peixes, agitou-se no meu colo balançando as perninhas. Ficaria ali também por horas. Conheceu um aquário, lindo, por sinal. Talvez goste dos peixes, como o papai.
Este post fica como uma homenagem ao meu avô Pedro.
quarta-feira, julho 11, 2007
Querendo o telefone
Os dias de colo já não são os mesmos. Gabriela olha tudo, por todos os lados, e acompanha cada movimento das pessoas que estão à sua volta. Brinca, sorri, resmunga, chora. Mais quer ficar em pé do que sentada. Aliás, isto é uma regra para quem a carrega no colo.
Dia destes eu estava com uma caneca na mão, quente, com café, e ela, com a mãozinha fofinha, querendo tocar, mexer, colocar na boca, talvez. Aí veio o dia do telefone. Eu falava com minha mãe, eu acho, e ela olhando para cima, tentando pegar o aparelho. Não deixei sua curiosidade a ver navios. Coloquei o telefone em seu ouvido, deixei que tocasse, que mexesse nas teclas. Pedi à mamãe Clau que fotografasse. Linda, descobrindo o mundo, as pessoas, os objetos, o tato, a audição, a visão. Uma das fotos foi a do post anterior. Outra, esta aí de cima.
Beijos, Gabriela!
Depois de uma quarentena
Uma quarentena sem escrever neste Diário é quase um pecado. Para retornar, o jeito foi fazer uma revisão nas fotos e filmes, uma edição das fotos, um planejamento para a publicação.
Acompanhe.