quarta-feira, novembro 28, 2007

Ao ar livre







28 de novembro de 2007.

Fotografar dentro de casa é uma coisa. Fora é bem melhor. A gente não fica dependente de flash, aquela luzona que pode provocar um fechar de olhos e uma foto que não é bem o que a gente desejava.
Saí com a Gabi para a rua. Ela estava linda, de chapéu. A mamãe tratou de fotografar. Várias poses, vários planos, a maioria em close. Ficaram fotos de modelo, de book, ótimas para qualquer casting. Uma delas já deixei até no desktop.
Fotos do dia 24 de agosto.

Projetando o futuro


28 de novembro de 2007.

Olhar estes traços, observar os movimentos, acompanhar o desenvolvimento, o crescer deste presente que Deus me deu, é contagiante, envolvente mesmo, e alegre. A melhor coisa que pode sentir um pai. Ainda mais este aqui, que sempre sonhou com sua menina.
Projeto seu futuro próximo. O distante ainda não consigo imaginar. Mas a infância será mágica, elétrica, cheia de atividades e brincadeiras. Estes olhinhos acompanham tudo, todos os movimentos, todas as falas, tudo. É observadora. Será proativa, participante, palpiteira até. Fuçará em tudo. Descobrirá o mundo. E eu ensinarei as malícias. Prefiro que aprenda comigo as maldades que terá que encarar, que o mundo não é sempre cor de rosa.
Ah, minha menina esperta! Mais do que isto, será ligeira. E racional. Nada de agir por impulso apenas. Há de analisar, avaliar, medir...
Foto do dia 20 de agosto.

quarta-feira, novembro 07, 2007

AMO esta menina!


7 de novembro de 2007.

Só o título basta: AMO esta menina!
Outra foto do dia 19 de agosto.

Adoro laranja!


7 de novembro de 2007.

Para criança a laranja é sempre lima. Lembro que um dia antes de eu nascer, minha mãe conta, houve uma tarde debaixo do laranjal. Minha mãe, com aquele barrigão, sentou-se no chão e acabou-se em laranja. Costumo dizer que nasci mijando laranja.
A Gabi também gostou da fruta. Mais do que gostou: adorou. A foto do dia 19 de agosto mostra um momento que não pode ser esquecido: Gabriela e Felipe, como a Dama e o Vagabundo compartilhando uma macarronada. Eles, porém, uma laranja lima bem docinha.

Irmãs


7 de novembro de 2007.

Estão aí as duas. Parece que a Gabriela será agitadinha como a Aline. Tudo indica...

Na torcida


7 de novembro de 2007.

A escola sempre participa de campeonatos de futebol e vôlei. Estamos sempre de cá para lá, cada dia em uma escola diferente, acompanhando os jogos das crianças.
Curioso é que quando vou (ou melhor, ia) a um estádio para assistir a uma partida de futebol, eu não torço com gritos. Fico ali, sentado, atento, e me levanto quando há uma jogada no ataque. Grito mesmo apenas na hora do gol. Bem, isto acontece no estádio. Mas nas escolas... Sou eu e o Flávio. Gritamos sem parar, torcemos muito.Dia 13 de agosto foi dia de jogo. Fomos todos, inclusive a Gabriela. Fui obrigado a ficar quieto, como nos estádios, com ela no colo. Ela parecia acompanhar e entender o jogo. Uma delícia torcer com ela. Melhor ainda é que a Clau registrou.

Óculos




7 de novembro de 2007.

No dia 12 de agosto Felipe e Aline foram a uma festa de aniversário. Quando chegaram, cheios de balas e doces que acompanhavam a lembrancinha, trouxeram óculos engraçados, diferentes. Não deu outra: a graça foi ver como ficavam no rosto da Gabriela. Ela não quis tirar e, claro, as risadas foram muitas.

terça-feira, novembro 06, 2007

Dia dos Pais


6 de novembro de 2007.

Já faz tempo que o dia 12 de agosto passou, mas eu não poderia deixar de registrar: foi o primeiro Dia dos Pais da Gabriela com este papai aqui! O primeiro fora da barriga da mamãe.
Para mim, o dia foi muito feliz. Ter esta pequena em meus braços, enchê-la de carinho e amor, beijos, muitos beijos, e abraços, muitos abraços, é meu sonho realizado, um sonho de adolescente.
A Gabi preparou-me uma surpresa: falou "papai" justo neste dia. A Clau não ouviu e não acreditou no que eu contei. Mas ela falou mesmo: "papai". Duas vezes! E não quis saber de repetir para a mamãe ouvir. Paciência, né? Foi uma grande alegria e emoção.
Sem mais o que dizer...
A imagem montada foi feita pela mamãe. Recebi por e-mail. Outra surpresa do dia! É que a Clau andava descobrindo a arte do scrapbooking digital e me presenteou com esta imagem. Obrigado!
Beijo com muito amor, para a filhinha e para a querida mamãe.

Cuidado e carinho



6 de novembro de 2007.

Irmão mais velho é aquele negócio: dependendo da diferença de idade em relação ao bebê que chega, pode sentir ciúmes ou cuidar, dar carinho, ajudar os pais.
Estas fotos aí de cima, do dia 11 de agosto, mostram Felipe e Aline no maior chamego com a Gabriela. Mas é e será sempre assim? Não!
Lembro-me de meu irmão caçula, sete anos mais novo do que eu. Quando eu tinha lá meus doze, treze anos, e ele seus cinco, seis, eu não agüentava. Ele queria me seguir para todos os lados, fazer o que eu fazia, ir para onde eu ia. Eu não gostava e, pelo contrário, queria distância e sossego.
Torço para que este cuidado e este carinho aí de cima continue. Nada como o amor entre os irmãos...