Querendo o telefone

11 de julho de 2007.
Os dias de colo já não são os mesmos. Gabriela olha tudo, por todos os lados, e acompanha cada movimento das pessoas que estão à sua volta. Brinca, sorri, resmunga, chora. Mais quer ficar em pé do que sentada. Aliás, isto é uma regra para quem a carrega no colo.
Dia destes eu estava com uma caneca na mão, quente, com café, e ela, com a mãozinha fofinha, querendo tocar, mexer, colocar na boca, talvez. Aí veio o dia do telefone. Eu falava com minha mãe, eu acho, e ela olhando para cima, tentando pegar o aparelho. Não deixei sua curiosidade a ver navios. Coloquei o telefone em seu ouvido, deixei que tocasse, que mexesse nas teclas. Pedi à mamãe Clau que fotografasse. Linda, descobrindo o mundo, as pessoas, os objetos, o tato, a audição, a visão. Uma das fotos foi a do post anterior. Outra, esta aí de cima.
Beijos, Gabriela!
Os dias de colo já não são os mesmos. Gabriela olha tudo, por todos os lados, e acompanha cada movimento das pessoas que estão à sua volta. Brinca, sorri, resmunga, chora. Mais quer ficar em pé do que sentada. Aliás, isto é uma regra para quem a carrega no colo.
Dia destes eu estava com uma caneca na mão, quente, com café, e ela, com a mãozinha fofinha, querendo tocar, mexer, colocar na boca, talvez. Aí veio o dia do telefone. Eu falava com minha mãe, eu acho, e ela olhando para cima, tentando pegar o aparelho. Não deixei sua curiosidade a ver navios. Coloquei o telefone em seu ouvido, deixei que tocasse, que mexesse nas teclas. Pedi à mamãe Clau que fotografasse. Linda, descobrindo o mundo, as pessoas, os objetos, o tato, a audição, a visão. Uma das fotos foi a do post anterior. Outra, esta aí de cima.
Beijos, Gabriela!
2 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Seu paizinho é um desnaturado que nos deixa tanto tempo sem ver seu rostinho lindo!
Fala para ele que estou de mal!!!
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