segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Sentada




26 de fevereiro de 2007.

Depois de duas consultas com o pediatra dos irmãos, a Clau marcou com o doutor Paulo, o que cuidou dos primos por parte de pai.
Balança e régua: 4,407 quilos e 51,5 centímetros. Em relação às medidas que saiu da maternidade, ganhou 1,1 quilos e 5,5 centímetros. Um quilo e cem gramas em pouco mais de um mês? Não! A conta do doutor estava errada. O correto são 2,1 quilos! O doutor se assustou: disse que uma criança que ganha menos de 800 gramas em um mês está abaixo do normal. De 800 a 1200 gramas, muito bom, dentro da normalidade. Agora, dois quilos é muito! Mas nada de anormal e nem significa que será uma criança gorda. Demonstra, apenas, que está mamando bem a menininha.
Examinou mais. Colocou a Gabi sentada. Cena mais linda! Fizemos em casa mais tarde. A diferença é que no consultório ela estava sem roupas...
Ah, bochechudinha do pai!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Um mês











19 de fevereiro de 2007.

Pronto! Depois de correr com vários posts atrasados (sim, eu tinha que gastar mais tempo na frente do micro!), cheguei finalmente ao dia de hoje: o primeiro mês de vida da Gabriela.
Foi uma delícia curtir o dia com a Gabi, fotografar, beijar, fazer carinho, pegar no colo...
A Clau ficou brincando com ela, dizendo que era seu aniversário. O vovô também disse, ao telefone.
Linda! Fofucha! Parabéns, nosso amor!

Dormir é uma delícia




19 de fevereiro de 2007.

Visitas. Querem ver a Gabriela. Às vezes querem ver mais uma vez, às vezes pela primeira vez. Como é natural de um bebê em seu primeiro mês de vida, dormir é a atividade da maior parte do tempo. As visitas encontram a Gabriela no maior dos soninhos, sonhando com os anjinhos. Ela faz cara feia, sorri, dorme tranqüila.
Eu adoro fotografar as poses do sono. Gosto do rosto calmo, dos pezinhos que vez em quando se mexem, das mãozinhas fechadas ou abertas.
A Gabi também gosta do colchão de pêlos do papai.
Não é por livre e espontânea vontade, mas ela é colocada sobre o meu peito, de bruços. E dorme. Eu adoro sentir aquele calorzinho do seu corpo, sua respiração, a maciez dos seus cabelos... E cochicho em seus ouvidos:
- Papai ama você! Muito!

Felipe e Aline




19 de fevereiro de 2007.

Fotos by Felipe. Reparem que o auto-retrato ficou melhor do que o das irmãs...
A data era 11 de fevereiro. Gabriela com 23 dias.

Com a mamãe e o papai




19 de fevereiro de 2007.

Lembrei de fotos que não podem ser esquecidas, que têm que aparecer neste blog.
Com a mamãe e (dormindo) com o papai, início de fevereiro.
Beijo!

E qual será a cor?











19 de fevereiro de 2007.

É ruim eu estar atrasado com este blog. Afinal, hoje, dia 19, a Gabriela completa um mês de vida e eu escreverei sobre o dia 11...
Mas vamos lá! Vínhamos observando (e continuamos) dia-a-dia, a cor dos olhos da Gabi. A mamãe, desde que soube da gravidez, já desejava olhos verdes. O doutor Moraes logo tratou de tirar este sonho do caminho. Geneticamente é impossível - ele dizia. E explicava tudo, como um professor de biologia.
Voltando aos olhos, estão com uma cor verde escuro, às vezes azul. Uns dizem que depois mudarão, escurecerão. E nós ficamos na expectativa, fotografando, registrando, achando lindos. Torcendo para que permaneçam assim.
As fotos são do dia 11. O Felipe deu a idéia de colocar a mão na frente do rostinho da Gabi e apenas após o pré-flash, clicar. A Gabriela não fecha os olhos assim. E aí estão alguns closes.

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Brinco. Ah, furar a orelha...




16 de fevereiro de 2007.

Lá na maternidade era proibido. Furar a orelha apenas "por fora", indo até a casa de alguma das enfermeiras e a uma singela taxa de R$ 50,00.
Passou.
No dia 5 de fevereiro, depois de combinar com a Vânia, amiga do doutor Moraes, em seu dia de folga, fomos. Rua Augusta. A Clau já dissera que não seguraria a Gabi. Choraria junto. Então, trabalho para o papai.
Nem foi preciso. O melhor mesmo foi deixar a Gabi na cama. Ao menos na primeira orelhinha foi assim. Gabriela chorou. O segundo furo foi feito enquanto ela mamava, inevitavelmente no colo da mamãe. Chorou.
Ficou mais linda. Ah, e os brincos foram presente do tio Leandro e da tia Fabiana.

No copinho?


16 de fevereiro de 2007.

Sim, no copinho! Foi assim que a enfermeira ensinou, ainda lá na maternidade. É o famoso NAN, para o caso de precisar.
Depois da primeira consulta com o pediatra, ele não recomendou. Explicou mais uma vez que quanto mais a Gabi mamasse, mais leite materno seria produzido. E que ficasse assim: apenas no leite materno.
Mas, e sempre existe um "mas", a Gabriela mama muito. Quando a noite chega a mamãe sente que já está com pouco leite. Precisa descansar. Conclusão: uma vez por dia, no máximo duas, NAN. E no copinho.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

A descoberta do dedo


12 de fevereiro de 2007.

No dia seguinte ao guarda-roupa japonês, Gabriela fez uma nova descoberta: o dedo.
Aline e Felipe nunca gostaram de chupeta. Parece que a irmãzinha vai para o mesmo caminho. Quando pega aquela microchupeta, daquelas para recém-nascido, é coisa de apenas um minuto, não mais do que isto.
Bem, naquele dia ela estava no meu colo, mãozinhas fechadas como é comum aos bebês. De repente, sem que eu esperasse, achou o dedão (dedãozinho, né?) e enfiou na boca. Sugou, sugou, como se estivesse mamando. Parece que gostou. Eu dei risada, achei graça. A mamãe riu, mas lá no fundo não gostou muito.
- É feio chupar dedo!

Um chapéu japonês


12 de fevereiro de 2007.

Eu não registrei aqui, neste blog, as visitas que a Gabi recebeu. Pensei com meus botões que devido ao meu atraso no registro dos fatos, mais informações eu ainda teria a transmitir. Como o tempo anda escasso e a mamãe já tem marcado as visitas no Fotoblog, resolvi mesmo deixar passar em branco. As pessoas entenderão.
A tia Márcia veio ver a Gabriela no dia 27 de janeiro. Trouxe não um presentinho, num pacotinho embrulhado em uma linda folha de papel com uma fita. Trouxe uma sacola de roupas, quase um guarda-roupa inteiro, como lhe disse. A Clau explicou que ela queria ter uma menina quando veio o Caio e as roupas ficaram. Peças lindas e japonesas. As crianças começaram a ver, fuçar, brincar, até que um chapeuzinho foi parar na cabeça da Gabi. Não ficou linda?

Fita no cabelo


12 de fevereiro de 2007.

Gabriela foi tomar seu banhozinho refrescante e gostoso. O papai aqui nem se mete no banheiro por causa de congestionamento. É, o banho da bebê parece um espetáculo, um mega-show. O público entope o local e delira.
Após o evento, uma roupa nova. Linda, cor de laranja, fita no cabelo. A primeira fita no cabelo! É claro que eu tinha que fotografar. A fita nem parava direito nos finos cabelinhos, mas que ficou um charme, ah, isto ficou!
Foi no dia 26 de janeiro. Gabriela completando uma semaninha de vida.

domingo, fevereiro 11, 2007

Pezinho que cabe na mão




11 de fevereiro de 2007.

Era feriado, aniversário de São Paulo, dia 25 de janeiro, e eu fui trabalhar.
Chegou finalmente a noite e o tempo de curtir minha filhinha. Peguei no colo, fiz carinho, dei beijocas, acariciei o cabelinho macio. Estava quente e ela estava descalça. Peguei o pezinho, os pezinhos que cabem na minha mão. Sobrou mão. Lindo ver aqueles pezinhos pequerruchos, menores do que a palma. Certamente sentirei saudades deste tempo, mas viverei muitos outros inesquecíveis desta infância tão linda.

sábado, fevereiro 03, 2007

Visita dos avós




3 de fevereiro de 2007.

Vovó Sueli nem precisa dizer: estava na maternidade e vem todos os dias ver a Gabi e dar o banho gostoso.
Vovô Ademar foi conhecer a netinha na maternidade e voltou trazendo os irmãozinhos.
O vovô Edmar e a vovó Míriam, porém, estavam lá em Juiz de Fora quando a Gabriela nasceu. Vieram visitar a bebê no dia 22.
A vovó pegou no colo, fez carinho, achou que a neta nasceu com muito cabelo. O vovô já avisou: só pega no colo depois dos seis meses de idade. Questão de segurança, de conforto, de sentir-se mais à vontade.


Não falta colo




3 de fevereiro de 2007.

Difícil era controlar a ansiedade e a excitação das crianças, o meio bate-boca na disputa por quem daria o colo primeiro. Sim, colo a Gabriela tinha para escolher.
Foi para os dois colos, do Felipe e da Aline. Eles cansam rápido, o braço de apoio começa a pesar. Mas enchem a irmãzinha de carinho, de beijinhos, e não se cansam de admirar. Bom, né, Gabi?
O menos bom da história é o mal costume... A Gabriela, depois, não vai querer bercinho, colchãozinho, travesseirinho.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Soninho gostoso







31 de janeiro de 2007.
Hora de descanso. Bom é ser criança. Bom é ser recém-nascida. Dorme. Dorme um sono gostoso. Não sabe o que acontece aqui fora. Não sabe o que acontece no mundo. Ouve sons. Entende até não sei que ponto. Não responde, apenas ouve. Ouve em silêncio. Emite sons de vez em quando. Espreguiça-se. Começa um chorinho suave. Fome. Mama. Mama e dorme. Dorme mamando.
Bom é ser criança. Bom é ser recém-nascida.