sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Brinco. Ah, furar a orelha...




16 de fevereiro de 2007.

Lá na maternidade era proibido. Furar a orelha apenas "por fora", indo até a casa de alguma das enfermeiras e a uma singela taxa de R$ 50,00.
Passou.
No dia 5 de fevereiro, depois de combinar com a Vânia, amiga do doutor Moraes, em seu dia de folga, fomos. Rua Augusta. A Clau já dissera que não seguraria a Gabi. Choraria junto. Então, trabalho para o papai.
Nem foi preciso. O melhor mesmo foi deixar a Gabi na cama. Ao menos na primeira orelhinha foi assim. Gabriela chorou. O segundo furo foi feito enquanto ela mamava, inevitavelmente no colo da mamãe. Chorou.
Ficou mais linda. Ah, e os brincos foram presente do tio Leandro e da tia Fabiana.